Jeanne Moreau na música

Jeanne Moreau em Montreaux, 1963
Jeanne Moreau no Festival de Montreux, 1963


Após o sucesso de Le Tourbillon, cantada por Jeanne em Jules et Jim em 1963, Bassiak propôs a gravação de um vinil com 12 musicas de sua autoria. Assim surgiu Jeanne Moreau chante Bassiak. Um ano depois, após o sucesso desse álbum, Jeanne gravou mais 12 músicas de autoria de Bassiak para Chante 12 nouvelles chansons de Cyrus Bassiak.




Em 1968, foi a vez de Jeanne nos presentear com o álbum Les chansons de Clarisse. Nele, a atriz reúne suas duas paixões, a música e a literatura. O álbum foi baseado em um livro de Elsa Triolet, Les manigances, e todas as faixas formam um arco que conta a história da protagonista do título, Clarisse. Como diria a própria Elsa no texto que acompanha o disco: “Jeanne é Clarisse”.



No começo dos anos 70, Jeanne escreveu suas musicas, nascendo assim Jeanne chante Jeanne. O disco foi uma espécie de terapia para Moreau, que foi estimulada pelo próprio terapeuta a transformar as canções que ela levou para seu consultório em um disco.



Em Jeanne chante Norge, ela uniu mais uma vez a literatura e a música, inspirando-se neste momento no poeta belga Norge. O álbum foi lançado em 1981. Todas as faixas (ou quase todas) contém videoclipes.



No ano de 2010, Jeanne reuniu-se com o cantor francês Étienne Daho para gravar Le condamné à la mort, álbum baseado na obra homônima de Jean Genet e musicado por Helène Martin. A atriz participou de diversos eventos para divulgar esse álbum, inclusive de declamação das poesias de Genet.





0 Comentários

Contact Form (Do not remove it)